A intenção desta autora ao desenvolver escrita deste artigo é apresentar resultados do investimento autopesquisístico com foco nas reciclagens de carências de cunho mentalsomático, observadas desde o início do projeto gráfico da obra Viva a Vida – Supere seus Medos e Entenda a Continuidade Evolutiva até sua materialização. Além da superação de dificuldades diagnosticadas e utilizadas enquanto tema principal da obra – tanatofobia e espectrofobia – a produção da gescon contribuiu com a melhoria da autoconfiança e autovalorização dos atributos mentaissomáticos. Com foco traforista, a autografogescon transformou-se para esta autora em ferramenta facilitadora de recins evolutivas. A persistência na acabativa do trabalho grafotarístico exemplarista propiciou qualificação da escrita, aspiração evolutiva pessoal na condição de minipeça interassistencial.
Scriptor Silvia Facury ANO 12 - N.12 - 2021 (2021)
O presente artigo tem como objeto de estudo identificar formas de enfrentamento da arrogância, no exercício da docência conscienciológica. A pesquisa é resultado da experiência de estágio no curso de preparação para docente de Conscienciologia promovido pela Reaprendentia, entre setembro de 2019 e maio de 2020, em São Paulo. A partir dessa experiência foi possível perceber o quanto o traço da arrogância dificulta o fazer parapedagógico, prejudicando a interassistencialidade da tarefa do esclarecimento. Nesse sentido, à luz do paradigma consciencial, a presente pesquisa buscou mensurar as diversas formas de manifestação da arrogância no âmbito docente e os meios para o autoenfrentamento. A pesquisa visa contribuir para a tomada de consciência desta condição regressiva de manifestação consciencial, o autoenfrentamento necessário e o posicionamento a uma docência interassistencial, autêntica e aglutinadora.
Parapedagogia Ivana Rito ANO 10, NÚMERO 10, OUTUBRO DE 2020 (2020-10)
Este trabalho apresenta a problemática do narcisismo perante a autoevolução, revisa e sugere critérios diagnósticos, expõe as correlações do traço narcisista com a docência conscienciológica e relata as estratégias utilizadas pelo autor para o autoenfrentamento e a autossuperação da patologia em questão. O método utilizado foi a associação da pesquisa bibliográfica com as autopesquisas do autor (registro e análise de vivências, experimentação das estratégias de mudança, relato dos resultados). A investigação aponta que o narcisismo pode ser uma formação reativa à autoestima vulnerável e ao autoconceito negativo, de modo que o orgulho e a grandiosidade são apenas camadas exteriores autodefensivas. Conclui-se que coragem para encarar sinceramente o autoconceito negativo e iniciar a descensão cosmoética, seguida do soerguimento verdadeiro por meio da interassistência são os elementos-chave para a recin do narcisismo.
Parapedagogia Munir Bazzi ANO 10, NÚMERO 10, OUTUBRO DE 2020 (2020-10)
Resumo: O presente trabalho é fruto de autopesquisa desta autora e apresenta a trajetória da autoconscientização dos traços religiosos e de liderança no contexto do trabalho voluntário conscienciológico. As experiências são abordadas a partir do acesso às
verdades relativas de ponta (neoverpons). São relatadas experiências com fenômenos
parapsíquicos e projeciológicos, a relação com amparadores extrafísicos e a repercussão
na postura pessoal do traço da liderança no percurso da divulgação da tarefa do esclarecimento, em especial na mídia. Ao final são apresentados dificultadores, vantagens, efeitos e conquistas evolutivas na autopesquisa com foco no paradigma consciencial.
Conscienciologia Aplicada Suely Regina Barbaresco Ano 20 – N.13 – 2020 (2020)
Resumo: O presente trabalho é fruto de autopesquisa desta autora e apresenta a trajetória da autoconscientização dos traços religiosos e de liderança no contexto do trabalho voluntário conscienciológico. As experiências são abordadas a partir do acesso às
verdades relativas de ponta (neoverpons). São relatadas experiências com fenômenos
parapsíquicos e projeciológicos, a relação com amparadores extrafísicos e a repercussão
na postura pessoal do traço da liderança no percurso da divulgação da tarefa do esclarecimento, em especial na mídia. Ao final são apresentados dificultadores, vantagens, efeitos e conquistas evolutivas na autopesquisa com foco no paradigma consciencial.
Conscienciologia Aplicada Suely Regina Barbaresco Ano 20 – N.13 – 2020 (2020)
O murismo é postura antiproexológica podendo causar o incompléxis dos intermissivistas. Este artigo visa explicitar, por meio das etapas do ciclo autoconsciencioterápico, o que gera a falta de posicionamento, o mecanismo de funcionamento parafisiopatológico que mantém essa condição e apresentar técnicas que ajudaram a identificar os sintomas e a promover a superação dessa patologia. Concluiu-se, a partir da autoconsciencioterapia realizada, o autoposicionamento pautado pelos neovalores evolutivos ser a principal terapêutica.
Conscientiotherapia Carina Freire Ano 8, N. 8, Setembro, 2019 (2019)
Este artigo apresenta os resultados de autopesquisa da autora, em andamento, sobre a importância de compreender e reeducar as próprias emoções no incremento da interassistência. Relaciona as principais dificuldades nas interações cotidianas, iden tificando os travões emocionais a serem trabalhados e apresenta reciclagens compor tamentais alcançadas a partir da aplicação de várias técnicas de autopesquisa. Conclui mostrando os benefícios da autopesquisa e do autoenfrentamento sadio, ampliando a capacidade interassistencial no dia a dia.
A proposta deste artigo é apresentar novas abordagens técnicas para as recins visando possibilitar a condição intraconsciencial de serenidade, contribuindo com o holopensene reurbanizador planetário. Apresenta os neoconceitos: paraengrama autoassistencial, paraengramoterapia e a técnica da consciencionização, ferramentas faci litadoras das reciclagens intraconscienciais. A metodologia constituiuse de consulta bibliográfica específica, somada à análise da experimentação do autor e dos pesquisa dores da Associação Internacional de Pesquisas da Conscienciologia (ASSIPEC) em JundiaíSP. As devolutivas indicam a viabilidade da proposta na formação de neos sinapses serenológicas, contribuindo interassistencialmente com o holopensene reur bexológico, em consonância com a serenosfera.
Conscienciologia Aplicada Walter Almeida Ano 18 – N.12 – 2018 (2018)
Abordase, neste artigo, a tanatofobia segundo a autopesquisa da autora, sob o enfoque do paradigma consciencial. O autoenfrentamento dos medos patológicos e infundados, que a acometiam desde a infância, começou com projeções conscientes (PC), que desencadearam a pesquisa sobre a imaturidade vivenciada. O investimento em projeções lúcidas, a busca do autoconhecimento, pesquisa dos temas relacionados à tanatofobia foram fundamentais à autossuperação. Experiências projetivas comprovaram que, se numa projeção a consciência deixa o corpo, também na morte apenas o soma é desativado, para novos aprendizados em outras dimensões. Concluise que o entendimento da continuidade da vida desmistifica o medo da morte, percebendoa como simples mudança de dimensão, além de auxiliar na autorreflexão sobre a própria essência da consciência e a conquista de maior maturidade.
Abordase, neste artigo, a tanatofobia segundo a autopesquisa da autora, sob o enfoque do paradigma consciencial. O autoenfrentamento dos medos patológicos e infundados, que a acometiam desde a infância, começou com projeções conscientes (PC), que desencadearam a pesquisa sobre a imaturidade vivenciada. O investimento em projeções lúcidas, a busca do autoconhecimento, pesquisa dos temas relacionados à tanatofobia foram fundamentais à autossuperação. Experiências projetivas comprovaram que, se numa projeção a consciência deixa o corpo, também na morte apenas o soma é desativado, para novos aprendizados em outras dimensões. Concluise que o entendimento da continuidade da vida desmistifica o medo da morte, percebendoa como simples mudança de dimensão, além de auxiliar na autorreflexão sobre a própria essência da consciência e a conquista de maior maturidade.
Este artigo apresenta os resultados de autopesquisa da autora, em andamento, sobre a importância de compreender e reeducar as próprias emoções no incremento da interassistência. Relaciona as principais dificuldades nas interações cotidianas, iden tificando os travões emocionais a serem trabalhados e apresenta reciclagens compor tamentais alcançadas a partir da aplicação de várias técnicas de autopesquisa. Conclui mostrando os benefícios da autopesquisa e do autoenfrentamento sadio, ampliando a capacidade interassistencial no dia a dia.
A proposta deste artigo é apresentar novas abordagens técnicas para as recins visando possibilitar a condição intraconsciencial de serenidade, contribuindo com o holopensene reurbanizador planetário. Apresenta os neoconceitos: paraengrama autoassistencial, paraengramoterapia e a técnica da consciencionização, ferramentas faci litadoras das reciclagens intraconscienciais. A metodologia constituiuse de consulta bibliográfica específica, somada à análise da experimentação do autor e dos pesquisa dores da Associação Internacional de Pesquisas da Conscienciologia (ASSIPEC) em JundiaíSP. As devolutivas indicam a viabilidade da proposta na formação de neos sinapses serenológicas, contribuindo interassistencialmente com o holopensene reur bexológico, em consonância com a serenosfera.
Conscienciologia Aplicada Walter Almeida Ano 18 – N.12 – 2018 (2018)
Este artigo apresenta o trabalho em equipe como um dos principais desafios da docência conscienciológica. Com base na observação direta, na autopesquisa e nas trocas com o grupo de docentes da ARACÊ, descreve a problemática das relações de poder estabelecidas pelo modelo de dinâmica docente de primeira e segunda voz. Propõe o desafio da construção de equipes multifuncionais com poder compartilhado. Sugere um modelo de atuação em interdependência, baseada em relações de interconfiança capazes de sustentar as atividades parapedagógicas e intensificar o desempenho tarístico a partir desta recin grupal.
Parapedagogia Elena Bandeira, Karina Borges ANO 7, NÚMERO 7, OUTUBRO DE 2017 (2017)
Este artigo relata autoreciclagem intraconsciencial, durante o VIII Curso de Qualificação e Formação Docente Conscienciológica, no período de julho de 2015 a maio de 2016. É focado na auto-observação consciencial, autorreflexão e autoexposição, objetivando compartilhar, de maneira cosmoética, casuísticas, autoexperimentações, autossuperações e os frutos conscienciais vivenciados durante o período. A autora utilizou como método, observações e anotações pessoais, além de técnicas aprendidas durante os dez meses de curso. Por meio da autoidentificação de trafares, trafores e trafais, tornou-se possível o reconhecimento de competências, aumento de autocompreensão e autossegurança. Concluiu-se que a aprendizagem obtida serviu não apenas para autoqualificação ao exercício da docência conscienciológica, como também para reciclagens e transformações íntimas importantes em diversos aspectos da sua vida.
Parapedagogia Eurídice Lisboa de Macedo Filha ANO 6, NÚMERO 6, OUTUBRO DE 2016 (2016)
O presente artigo busca demonstrar a relevância em se investir no estudo da Serenologia, promovendo condição holopensênica autopacificadora favorável ao acesso à psicosfera do Serenão. O objetivo foi avaliar o efeito da elaboração do verbete “Serenosfera” na autopacificação e sintonia com o holopensene serenológico. A metodologia utilizada foi o registro e análise de situações que aconteceram no decorrer do curso “Verbetografia EAD”. Foram 42 experiências, com montagem de campo energético mentalsomático, com dias e horários determinados, observando-se crescendo da acalmia íntima, parapercepção do adentramento num oásis de energias indescritíveis, resultando em megaeuforizações. A maior frequência e manutenção desse estado ocorreram nos finais de semana, talvez pelo maior tempo de imersão no estudo da Serenologia. Notou-se, nesse período, aceleração na maturidade pessoal pelo investimento maior na autopesquisa , quando em situações cotidianas de discordância, foi percebida intrusão holopensênica assediadora, desânimo e desejo de desistir da conclusão do verbete, pois o tema não era vivenciado. Com coragem, determinação e prática da tenepes, esta autora manteve a autopesquisa, promovendo auto-enfrentamentos e recins autopacificadoras. Como considerações finais, pode-se concluir que a autora acessou o holopensene serenológico, pelas megaeuforizações alcançadas e repercussões catalisadoras que otimizaram as reciclagens pessoais.
Homo Projector Virginia Sibon v. 02 n. 01 - JAN/JUN – 2015 (2015-01)
Este artigo tem como objetivo compartilhar a teática da autoexperimentação do binômio admiração-discordância, a partir do autoposicionamento pró-evolutivo assumido em reciclagem intraconsciencial. A pesquisadora, motivada pela satisfação íntima, decorrente da recin, utilizou como metodologia observação e análise do próprio comportamento nas inter-relações multidimensionais, a leitura de referências bibliográficas, além de técnicas conscienciológicas. O artigo aborda como a priorização da convivialidade sadia e da interassistência propiciam a teática da autopacificação.
Homo Projector Jaqueline Vieira v. 02 n. 01 - JAN/JUN – 2015 (2015-01)
O presente artigo relata a assistência no processo do descarte do soma (dessoma) de ente familiar da autora, incluindo as reflexões geradas e as repercussões no desenvolvimento da projetabilidade lúcida. Dividiu-se a assistência realizada em 3 períodos, de acordo com a cronêmica dos fatos e parafatos: assistência pré-dessomática, assistência durante a dessoma e assistência pós-dessoma. Em cada fase, são abordadas as técnicas utilizadas e os resultados obtidos. Por fim, o artigo expõe como a assistência dessomatológica e o processo da escrita conscienciológica motivaram superação de travões, identificação de traços a serem reciclados e aumento da autoconfiança.
Homo Projector Andrêssa Lima v. 01 n. 01 - JUL/DEZ – 2014 (2014-07)
Este artigo apresenta dois relatos de projeções as quais auxiliaram nas recins pessoais. No primeiro relato, descrevo uma projeção interassistencial grupocármica e no segundo descrevo uma projeção volitativa. A primeira projeção ocorreu aos 24 anos de idade, quando iniciava os estudos da Conscienciologia e apresentava dúvidas existenciais. A segunda projeção ocorreu aos 31 anos de idade. Neste período, atuava como voluntário e professor de Conscienciologia. No artigo, apresento duas projeções vivenciadas em dois contextos de vida distintos, os quais servem de contraponto ao período anterior aos 24 anos, no qual não vivenciava projeções conscientes de forma lúcida.
Homo Projector Paulo Battistella v. 01 n. 01 - JUL/DEZ – 2014 (2014-07)
A carência afetiva é condição ainda comum na média da população humana adulta. O objetivo desse artigo é explicitar, fundamentado nas etapas da Autoconsciencioterapia, o mecanismo de funcionamento consciencial que pode gerar tal estado emocional e apresentar técnicas autoaplicáveis capazes de promover o alívio ou remissão dessa patologia. Concluiu-se, a partir das pesquisas realizadas, ser a carência afetiva sintoma do egocentrismo vitimizado, sendo a autodoação interassistencial lúcida a paraterapêutica mais indicada nesse caso.
Saúde Consciencial Luziânia Medeiros Ano 2, N. 2, Setembro, 2013 (2013-09)
O presente artigo expõe o estudo da Docência conscienciológica como laboratório interassistencial. O método de pesquisa utilizado foi qualitativo, visando analisar os dados coletados durante a prática docente da autora. Neste sentido, utilizou-se a técnica da autoanálise da prática docente conscienciológica para estimular questionamentos, autorreflexões sobre o exercício pedagógico-assistencial. O resultado desta análise promove a autopesquisa do docente pela identificação dos traços fortes, traços fardos, temáticas a serem aprofundadas, interassistência e otimizações para a do cência. A técnica é uma ferramenta que pode ser utilizada pelo docente interessado em autopesquisa, autoenfrentamento e autoaprimoramento contínuo.
Parapedagogia Katia K. Yuahasi ANO 2, NÚMERO 2, OUTUBRO DE 2012 (2012)