Este artigo apresenta os resultados de autopesquisa da autora, em andamento, sobre a importância de compreender e reeducar as próprias emoções no incremento da interassistência. Relaciona as principais dificuldades nas interações cotidianas, iden tificando os travões emocionais a serem trabalhados e apresenta reciclagens compor tamentais alcançadas a partir da aplicação de várias técnicas de autopesquisa. Conclui mostrando os benefícios da autopesquisa e do autoenfrentamento sadio, ampliando a capacidade interassistencial no dia a dia.
O presente trabalho busca abordar os aspectos do traforismo e da postura de assunção multidimensional do papel social do docente em conscienciologia. A metodologia utilizada no artigo foi a pesquisa bibliográfica e análise de experiências e vivências da autora. O artigo está organizado da seguinte maneira: introdução, docência, docência conscienciológica, traforismo, assunção multidimensional e culmina nas considerações finais. São feitas análises a respeito do traforismo e trafarismo, assim como dos impactos da autorresponsabilização na boa utilização dos trafores pessoais. Outro aspecto discutido no presente artigo é em relação à autoconscientização multidimensional, conexão com amparo de função e ao aspecto parapsíquico da docência em conscienciologia.
Parapedagogia Caroline Andreia Engelmann ANO 8, NÚMERO 8, OUTUBRO DE 2018 (2018)
Este artigo apresenta os resultados de autopesquisa da autora, em andamento, sobre a importância de compreender e reeducar as próprias emoções no incremento da interassistência. Relaciona as principais dificuldades nas interações cotidianas, iden tificando os travões emocionais a serem trabalhados e apresenta reciclagens compor tamentais alcançadas a partir da aplicação de várias técnicas de autopesquisa. Conclui mostrando os benefícios da autopesquisa e do autoenfrentamento sadio, ampliando a capacidade interassistencial no dia a dia.