O presente artigo aborda o conjunto de sintomas que caracterizam a síndrome do abandono (SA), manifestados na relação afetiva, incluindo por exemplo, comportamentos reivindicatórios, absolutistas, e a demonstração de desconfiança, intensificados pela agressividade, autovitimização e atos de retaliação. Este trabalho é resultado de extensa pesquisa bibliográfica, e de auto e hetero-observação ao longo de três anos. Foi estruturado com base nas 4 etapas da autoconsciencioterapia: na autoinvestigação estão listados os sintomas característicos da SA; no autodiagnóstico, são levantadas hipóteses de suas possíveis causas; no autoenfrentamento, dividido em duas fases, leva em consideração o aumento da autoconscientização da patologia e as reciclagens intraconscienciais; na autossuperação são apresentadas reflexões sobre o exercício contínuo da autorreeducação pensênica.
Conscientiotherapia Tenile Vicenzi Ano 8, N. 9, Setembro, 2019 (2019-09)
Os conflitos entre Palestinos e Judeus vem ocorrendo há mais de 8 décadas e tem contribuído para o holopensene bélico do oriente médio. A grande mídia mundial sempre privilegiou a cobertura dos conflitos em detrimento das iniciativas pacíficas que existem entre esses dois povos. O trabalho traça um panorama atual das iniciativas pacíficas entre Palestinos e Judeus e faz um paralelo dessas iniciativas com a reciclagem intraconsciencial do autor no que concerne à superação do traço de belicismo e o leva a importante posicionamento proexológico sobre aspectos concernentes ao judaísmo. Através de três experiências pacíficas ilustradas nesse artigo, o autor levanta hipóteses sobre diretrizes com potencial de embasar o processo de pacificação entre partes em conflito.
Homo Projector Ricardo Zaslavsky v. 02 n. 01 - JAN/JUN – 2015 (2015-01)
Este artigo objetiva expor as reciclagens intraconscienciais (recins) promovidas pela autora, tendo como ponto de partida seus experimentos projetivos. A metodologia utilizada consistiu no levantamento e análise de relatos projetivos (projeciografia e projeciocrítica) no período de 2009 a 2013. A pesquisa foi realizada ponderando-se o teor dos experimentos projetivos vis-a-vis às manifestações da autora no dia-a-dia. Buscou-se mostrar como as projeções conscientes evidenciavam trafares (traços-fardos) atravancadores da evolução da autora, incluindo a preocupação com a auto-imagem, baixa autoestima, vaidade, entre outros. Em seguida foram propostas técnicas objetivando a superação gradual das imaturidades. Por fim, o estudo apresenta os resultados obtidos através do autoenfrentamento, a exemplo do aumento do bem-estar íntimo, desdramatização da autopesquisa e alcance paulatino de novos patamares evolutivos.
Homo Projector Karina Eliachar v. 01 n. 01 - JUL/DEZ – 2014 (2014-07)
O presente artigo analisa o modo pelo qual o desenvolvimento projetivo gradual, técnico, persistente e o acúmulo e aprofundamento das experiências extrafísicas, tanto as desencadeadas pelo próprio projetor quanto as patrocinadas por amparadores, podem impactar a consciência e promover reciclagens intraconscienciais (recins) significativas. Apresenta pesquisa sobre as recins promovidas pelas experiências da quase morte (EQM), os benefícios das vivências extrafísicas e os principais efeitos recinológicos dos autoexperimentos projetivos.
Homo Projector Tatiana Lopes v. 01 n. 01 - JUL/DEZ – 2014 (2014-07)
Este artigo visa demonstrar que a autoconsciencioterapia, aplicada de maneira técnica e com o uso do parapsiquismo cosmoético, pode ampliar o autoconhecimento. As ferramentas de pesquisa utilizadas foram os atendimen tos consciencioterápicos, a autoconsciencioterapia contínua, a participação em cursos de Conscienciologia, pesquisas bibliográficas e tenepes. A auto in vestigação, o autodiagnóstico, o autoenfrentamento e a autossuperação fo ram exem pli fi cadas através da vivência pessoal. A autora conclui que a autoevolução pode ser acelerada com o uso do parapsiquismo, pois o mesmo amplia a visão de conjunto, mostrando uma realidade intra e extrafísica mais abrangente.
Saúde Consciencial Patricia Wetzel Ano 1, N. 1, Setembro, 2012 (2012-09)