O presente trabalho tem por objetivo compartilhar as experiências vivenciadas no âmbito da primeira turma do curso Pacifismologia realizada no planeta. Estruturado de forma a apresentar uma contextualização do curso e seu conteúdo, o artigo ainda traz alguns dos resultados obtidos por toda a equipe envolvida no contexto, sejam professores ou alunos. Para tanto, se fez importante destacar o perfil dos discentes, bem como a didática e paradidática adotadas durante o curso. Na sequência apresenta-se o crescendo na postura dos alunos, inicialmente com a negação dos traços bélicos para ao final fazerem a viragem, reconhecendo e assumindo a responsabilidade íntima da autopacificação, partindo para o processo de reciclagem destes traços. Visando elucidar algumas das vivências, são trazidos relatos de experiências da equipe. E, por fim, são apresentados os resultados da avaliação final feita pelos professores e alunos em relação ao curso.
Homo Projector Priscila Cervello, Romulo Paulico, Edelar Prohmman, Licínia Schneider v. 02 n. 01 - JAN/JUN – 2015 (2015-01)
O artigo propõe a conexão entre o movimento internacional iniciado pela Organização das Nações Unidas (ONU), denominado Cultura de Paz, com um traço do Homo sapiens serenissimus, o antibelicismo. Também a autovivência profissional da autora com a temática da prevenção da violência e a construção de uma cultura de paz motivaram a pesquisa e a proposta da relação entre a Cidade do Conhecimento e a facilitação da implantação de uma Cultura de Paz.
O artigo propõe a conexão entre o movimento internacional iniciado pela Organização das Nações Unidas (ONU), denominado Cultura de Paz, com um traço do Homo sapiens serenissimus, o antibelicismo. Também a autovivência profissional da autora com a temática da prevenção da violência e a construção de uma cultura de paz motivaram a pesquisa e a proposta da relação entre a Cidade do Conhecimento e a facilitação da implantação de uma Cultura de Paz.