O presente trabalho apresenta a identificação de traço apriorista da autora no uso da razão e reflexos negativos na interassistência, as estratégias utilizadas para flexibilização do padrão pensênico pessoal e a qualificação da razão através do desenvolvimento da ponderação. A aplicação de técnicas bioenergéticas, mapeamento pensênico e mudança de hábitos possibilitaram o início da reciclagem intraconsciencial, criação de neossinapses e ampliação da interassistência realizada pela tares e tenepes.