O presente artigo aborda o relato sobre projeção assistencial lúcida e rememorada que ocorreu com a autora durante plantão médico na cidade de Manaus, na maternidade onde trabalha na área médico-obstétrica. Após trabalho com as energias e estabelecimento de alvo projetivo assistencial, a autora foi levada a parahospital para observar, presenciar e participar da assistência realizada a consciexes de aspecto fetal, quando, em comunicação telepática com o amparador lhe foi solicitado realizar parto normal. O objetivo da pesquisa é ampliar a compreensão da interação assistencial nos ambientes hospitalares do tipo maternidades e ampliar a percepção entre conscins e consciexes trabalhadoras na assistencialidade. Por intermédio da autopesquisa realizada nos hospitais e da experiência relatada, a autora demonstra a interassistência para-hospitalar nesses locais, mostrando a possibilidade de atuação conjunta quando a conscin se predispõe à assistência, especialmente os ganhos evolutivos que advêm desta condição de assistente.
Homo Projector Rosângela Maria Monteiro de Medeiros v. 01 n. 01 - JUL/DEZ – 2014 (2014-07)