A autora apresenta sua vivencia pessoal com referencia à construção de autoconvívio pacífico. Através do histórico e das casuísticas a autora expõe os mecanismos que a dificultavam avançar nessa reciclagem e também os traços impulsionadores para caminhar na direção da construção da pacificação íntima. Traços como medos, ansiedade e apego foram aprofundados e reciclados colaborando para a autora avançar na construção do autoconvívio pacífico.
Homo Projector Luana do Prado v. 02 n. 01 - JAN/JUN – 2015 (2015-01)