Neste artigo, a autora apresenta reflexões sobre os efeitos somatórios e potencializadores advindos dos estudos técnicos e teáticos sobre a tenepessografia e a verbetografia, enquanto oportunidade de qualificação mentalsomática do praticante da tenepes, com impactos positivos na interassistência tenepessística. A metodologia de pesquisa fundamentou-se nas bases conceituais do corpus de conhecimento da Conscienciologia e na teática da auto e heteroproduções verbetográfica e tenepessográfica. A fim de incentivar a expansão e autoqualificação mentalsomática do tenepessista, a autora compartilha autovivências e benefícios resultantes desse sinergismo e propõe um receituário verbetográfico tenepessológico com prescrição de verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, agrupados de acordo aos estágios do tenepessismo (inicial, manutenção, evolução e ofiex). A inclusão constante de novos verbetes e a consulta periódica ao receituário podem constituir instrumento de pesquisa inspiradora útil para conscins tenepessáv
Conscientia Lygia Decker Vol 28 - N. 1 - Jan. / Mar. 2024 (2024-01)
A proficiência na redação de verbetes para a Enciclopédia da Conscienciologia decorre da sedimentação de atributos conscienciais e traços pessoais, na condição de habilidades mentaissomáticas específicas, relacionadas ao entendimento mais profundo da chapa verbetográfica, tanto pontual (seções) quanto global (intrarticulações seccionais e estilística geral).
O presente artigo levanta a hipótese de as afinidades ideativas do verbetógrafo em relação às seções da chapa poderem revelar aspectos da intraconsciencialidade, passíveis de serem conscienciometricamente mapeados, ponderados, amplificados e, quando ausentes ou deficitários, desenvolvidos. Para isso, são explicitados os propósitos essenciais de 9 seções da chapa e inferidos os traços conscienciais mais evidentemente relacionados aos requisitos para o ortopreenchimento de cada qual.
O inventário dessas características personalíssimas, passíveis de automensuração, complementa o repertório autopesquisístico do conscienciólogo enciclopedista, ensejando neorrecins.
O presente artigo tem como objetivo descrever a atividade de incentivo à escrita verbetográfica, denominada Desafio Verbetológico: 15 neoverbetógrafos em 2018, idealizado para os voluntários do Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC) – Centro Educacional de Autopesquisa (CEA) Londrina, PR, bem como expor reflexões e explorar os resultados alcançados. A metodologia utilizada foi a auditoria estatística dos resultados obtidos. O embasamento teórico em bibliografias específicas auxiliou na análise de informações e composição de memorial descritivo da implementação do projeto. A atividade fomentou significativamente a escrita verbetográfica no CEA, elevando de 0 para 8 o número de verbetorandos. Na conclusão do artigo são expostos pontos positivos alcançados e tecidas reflexões sobre profilaxias passíveis de assegurar maior sustentabilidade ao projeto.
O artigo aborda a análise retrospectiva dos primeiros dez anos de escrita periódica de verbetes de própria autoria para a Enciclopédia da Conscienciologia, com a finalidade de fornecer dados para o aperfeiçoamento do autorrepertório verbetográfico. Discorre brevemente sobre o início da década de verbetografias pessoais na Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional (CCCI) e propõe o exame do próprio verbetorado por meio de 14 aspectos, agrupados didaticamente em administrativos, avaliativos do conteúdo e autopesquisísticos. Argumenta sobre o potencial de resgate de dados autobiográficos a partir da rememoração espontânea das circunstâncias existenciais do momento de escrita do verbete durante a posterior leitura do mesmo. O objetivo do artigo é incentivar a verbetografia e o investimento na qualificação continuada do próprio verbetorado.
Este artigo aborda a circunstância de o intermissivista, homem ou mulher, apresentar a condição evolutiva do pentatlo neoenciclopédico cosmovisiológico por meio de 5 posicionamentos: verbetorado conscienciológico, autoinclusão maxiproéxica megagescônica, voluntariado neoenciclopédico, revisão verbetográfica e minipeça reurbexológica grafotarística.
A experiência da autora há 1 década nessa condição, igualmente a outros colegas, tem contribuído na aquisição de atributos mentaissomáticos e intelectivos relevantes, além da interassistência a outros verbetógrafos notadamente pela Revisiologia Verbetográfica.
A metodologia destacou a análise, notadamente, de 3 áreas: a multitematicidade autoral; a multitematicidade revisional e a polivalência voluntariológica.
A inserção maxiproexológica decorrente da publicação de verbetes, aliada à grafoassistência na revisão das entradas neoenciclopédias, realizada pelo corpo de voluntários da instituição gestora e produtora da megagescon grupal, culmina na condição das minipeças tarísticas contributivas ao maximecanismo da Reurbexologia em curso.
O presente artigo caracteriza a condição patológica do assédio mentalsomático que se instala a partir das distorções, irreflexões e anticosmoética no emprego dos atributos mentaissomáticos. Por outro lado, mostra a possibilidade do autodesassédio através da experiência de escrever um verbete para Enciclopédia da Conscienciologia, transformando crise em oportunidade. Apresenta também, vários desafios a serem superados, relacionados à autoconfiança intelectual, à autoinclusão verbetográfica, dentre tantos, capazes de expandir a interassistência, aumentar a cosmovisão, a polimatia, a erudição, e possibilitar a conquista de novo patamar de manifestação consciencial.
Mentalsomatologia Aplicada Iara Suassuna Ano 1 - N. 1 - Dez de 2020 (2020-12)
Este artigo objetiva apontar a autocosmoeticidade, e seus efeitos na expansão interassistencial através da tarefa do esclarecimento, em especial, a realizada pelo verbetógrafo na Enciclopédia da Conscienciologia.
A pesquisa realizou-se a partir de experiências da autora na autoinclusão no megaprojeto maxiproexológico da verbetografia e enciclopedismo conscienciológico alinhado com a qualificação da postura de autocosmoética. A pesquisa propõe, de resultado, o aprofundamento técnico no desenvolvimento da autocosmoeticidade visando expansão da interassistencialidade via tares verbetográfica e enciclopedismo, ferramentas passíveis de serem melhor aproveitadas pelas consciências em evolução.
Este artigo objetiva a apresentação cosmovisiológica das etapas do fluxo de revisão verbetográfica, organizadas, estruturadas e aprimoradas pela equipe da ENCYCLOSSAPIENS.
A metodologia utilizada consistiu na compilação de dados históricos e das experiências dos voluntários revisores veteranos, bem como na busca de achegas ideativas a partir de consultas às bibliografias conscienciológicas específicas.
Dentre as etapas constituintes do fluxo de revisão verbetográfica, há ênfase na fase de agendamento das defesas, dado o caráter transversal gruporrevezamentológico.
Nos argumentos conclusivos, comentam-se a melhoria dos atributos conscienciais dos verbetógrafos (recins) e a otimização do autorrevezamento multiexistencial pessoal e grupal, chancelando a funcionalidade e a eficácia do fluxo verbetográfico.
O artigo aborda a construção de repertório de verbetes de própria autoria para a Enciclopédia da Conscienciologia, considerando a possibilidade de o mesmo favorecer as retrocognições sobre a vida presente em ressoma futura. Para isso, argumenta sobre o papel de atrator ressomático da Enciclopédia Conscienciológica, comenta a possibilidade de deixar dados autobiográficos no conjunto de verbetes publicados e infere sobre o legado verbetográfico capaz de passar informações sobre a conscin autora para si própria na próxima existência. O objetivo é o fomento de discussões e ponderações sobre as possíveis consequências do verbetorado conscienciológico para o autorrevezamento multiexistencial, além de alerta quanto à relevância da manutenção satisfatória do acervo digital enciclopédico por tempo indeterminado.
Este artigo apresenta o perfil demogeográfico e conscienciológico das conscins verbetógrafas internacionais da Enciclopédia da Conscienciologia (data base: janeiro 2019), delineado a partir de questionários online. Em relação à metodologia de pesquisa, considerou-se, na condição de “internacional”, os verbetógrafos residentes fora do Brasil, independentemente da nacionalidade, e verbetógrafos estrangeiros residentes no Brasil, quando da defesa dos verbetes. A partir dos dados coletados, foi possível apontar os países de origem, os de residência atual, além de informações relativas a gênero, idade, tenepessismo, participação no Programa Verbetografia (ENCYCLOSSAPIENS), quantidade de defesas de verbete e escrita de artigos, entre outras variáveis. Tais informações estruturam relevante e pioneira visão perfilológica deste grupo de participantes da megagescon da Conscienciologia, expondo o alcance planetário da tares neoenciclopédica e a possibilidade de autoinclusão gruporrevezamental lúcida a qualquer conscin motivada quanto à produção verbetográfica, independentemente da localização geográfica.
O presente artigo é embasado na vivência pessoal de coautoria na Enciclopédia da Conscienciologia e, paralelamente, na autopesquisa da identidade consciencial. Estabelece relações entre ambas as experiências, por meio de casuística exemplificativa do sinergismo escrita verbetográfica–resgate da paraprocedência. Adicionalmente, apresenta enumeração com 7 verbetes pessoais e variáveis de análise, formulando hipóteses sobre possíveis indícios da autobagagem pré-ressomática. Tal estudo objetiva incentivar pesquisas similares, favorecedoras do acesso à singularidade individual dos verbetógrafos e às respectivas contribuições na consecução da megagescon grupal, com vistas à Gruporrevezamentologia.
Este artigo tem por objetivo ressaltar elementos sustentadores da democratização paradireitológica e holofilosófiaca regentes da acessibilidade à Enciclopediologia Conscienciológica, em contraponto ao movimento enciclopédico iluminista. Faz considerações quanto aos meios disponíveis e viabilizadores da aproximação do leitor e do verbetógrafo. Circunscrito ao verbertorado, para o acolhimento à maxiproéxis no âmbito enciclopédico, com a garantia da liberdade à autoinclusão verbetográ' ca voluntária da conscin interessada, intermissivista ou não, detalham-se: a Parapedagogiologia ínsita na estilística enciclopédica orientadora e facilitadora da escrita dos verbetes, criada e difundida pelo propositor e organizador da Enciclopédia da Conscienciologia Waldo Vieira (1932–2015); a criação de fórmula padrão de comunicação no formato chapa verbetográ' ca e as repercussões desse modelo mentalsomático, quando aplicado sistematicamente, na retilinearidade pensênica dos neoverbetógrafos; a iniciativa, o propósito e a panorâmica estatística da abrangência geográ' ca do Programa Verbetografia a enquanto curso facilitador à apreensão do estilo verbetográfico. Nos argumentos conclusivos são comentadas vantagens evolutivas obtidas pelos verbetógrafos dedicados.
Este artigo objetiva incentivar o emprego da Verbetografia enquanto meio de autopesquisa pressupondo a decorrência de reciclagens intraconscienciais e a consequente autoqualificação para o trabalho da maxiproéxis grupal. Encontra-se inserido no contexto do esforço conjunto em prol da megagescon prioritária na Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional (CCCI), a Enciclopédia da Conscienciologia. A Metodologia utilizada fundamenta-se na observação, identificação e análise da vivência das autoras nas atividades de escrita, revisão e ensino relacionados à interassistência verbetográfica. Para delinear as bases da Autopesquisologia Verbetográfica e problematizar a questão da introspecção autopesquisística da conscin no transcurso do ciclo de produção verbetográfica, desenvolve-se neste artigo três eixos
principais: egocármico (verbetógrafo), grupocármico (revisores, professores,) e o policármico (leitores, tertulianos e teletertulianos), empregando-se o parapsiquismo enquanto variável transversal. Como resultados obtidos, encontram-se indicadores e variáveis seguidas de perguntas para autorreflexão e autoconscientização a respeito da possibilidade de ser a Verbetografia oportunidade irresistível de catalisação evolutiva.
Conscientia Dulce Daou, Rosa Nader Vol 17 - N. 2 - 2013 (2013-04)
O artigo trata da predileção pelo acompanhamento das tertúlias conscienciológicas, construída a partir da conscientização pessoal sobre as aquisições evolutivas hauridas nos debates temáticos em holopensene tertuliário.Tais aquisições são exemplificadas em enumerações, divididas didaticamente em individuais e coletivas. Há a sugestão de questionamentos para auxiliar na autoavaliação do nível pessoal de tertuliofilia.
presente artigo objetiva apresentar a técnica da meganálise ou metodologia de dissecção conteudística dos verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, bem como exemplificar os benefícios de tais aplicações, tanto para o leitor quanto para o autor de verbetes conscienciológicos. O trabalho, elaborado a partir da experiência do autor, expõe o passo a passo da técnica e demonstra duas meganálises efetuadas em verbetes enciclopédicos já defendidos em tertúlias conscienciológicas. Também são apresentados os benefícios da utilização da meganálise ao modo de recurso grafológico didático favorecedor na elaboração do texto (construção) por parte do autor e na apreensão informacional (grafotares) por parte do leitor.
Conscientia João Paulo Costa Vol. 16 - N. 4 - 2012 (2012-10)