O artigo discorre sobre o desenvolvimento do senso autevolutivo cosmoético a partir da Paradiplomacia percebida na atuação dos amparadores e assumida no cotidiano. Por hipótese, esse desenvolvimento é reconhecido e entra na esfera evolutiva do tenepessista à proporção que este descortina a multidimensionalidade, o modus facciendi da interassistência dos amparadores, passando a vivenciar o modus operandi do Maximecanismo Multidimensional Interassistencial (MMI). Por meio de estudos bibliográficos e vivenciais, a autora propõe análise sobre abordagem interassistencial tendo por base a Paradiplomacia que permite interações homeostáticas entre conscins e consciexes, assistentes e assistidos, objetivando promover a convergência e conciliação de interesses cosmoéticos, nas diversas circunstâncias existenciais e níveis evolutivos. Conclui-se ser essencial o desenvolvimento do senso autevolutivo cosmoético a partir da Paradiplomacia tenepessística dos amparadores, que serve de orientação evolutiva stricto sensu, nesta existência intrafísica ou lato sensu, nas existências intra e extrafísicas multisseculares do tenepessista.
O artigo tem o propósito de evidenciar a importância da conscienciometria na compreensão e avaliação da própria condição intraconsciencial evolutiva no curso grupocármico, explorando o modo pelo qual o Programa Autoconscienciométrico, ministrado pela Associação Internacional de Conscienciometria Interassistencial (CONSCIUS), facilita identificar traços conscienciais e favorecer a análise das interações grupocármicas. A pesquisa foi estruturada em 3 diretrizes principais: a abordagem teórica da Holocarmologia e do curso grupocármico, a análise dos resultados autoconscienciométricos para identificar traços intraconscienciais e reciclagens intraconscienciais (recins) e a correlação entre intraconsciencialidade e curso grupocármico com base na Conscienciometrologia. Destaca a importância do autodiagnóstico enquanto ferramenta essencial para mapear traços conscienciais estimulando o progresso evolutivo cosmoético e enfatiza a relevância das recins para a recomposição grupocármica, evidenciando a interdependência entre escolhas evolutivas e saldos
cármicos. Assim, conclui: a teática conscienciométrica, aliada ao princípio da descrença, pode ampliar a interassistência, alcançando patamares avançados no curso grupocármico.
Glasnost Ana Isabel Cardoso v. 11 n. 11 (2024) (2024)
O artigo objetiva apresentar alguns resultados do estudo das inter-relações conscienciais no decorrer do curso Experimento Grupal da Técnica de Mais 1 Ano de Vida Intrafísica (EGTM1AVI). A autora expõe as impressões vivenciadas durante a participação na condição tanto de aluna quanto docente, relacionando alguns dificultadores e facilitadores que permeiam as relações grupocármicas. As observações descritas são reflexões das parapercepções, insights e sincronicidades ocorridas no período do curso.
Conscientia Regina Neves Vol 27 - N. 1 - Jan. / Mar. 2023 (2023-01)
O artigo reflete sobre as dívidas em geral, financeiras ou outras. A autora caracteriza a figura do devedor e do credor, aborda o tratamento jurídico no Direito Romano antigo e no Direito Brasileiro atual. Aponta as possíveis causas do endividamento, com casuística de comportamentos observados no exercício da magistratura. Aborda a questão sob o paradigma consciencial, as dívidas da consciência para consigo
mesma, para com o grupo mais próximo e mais remoto, suas implicações ao longo
das várias existências humanas e apresenta hipóteses para a superação das interprisões para o credor e para o devedor. Usando técnicas conscienciológicas de autopesquisa e escolha de novas posturas para o autoenfrentamento da questão, propõe terapêuticas para possibilitar novo caminhar evolutivo.
Conscienciologia Aplicada Lia Tedesco Ano 18 – N.12 – 2018 (2018)
O artigo reflete sobre as dívidas em geral, financeiras ou outras. A autora caracteriza a figura do devedor e do credor, aborda o tratamento jurídico no Direito Romano antigo e no Direito Brasileiro atual. Aponta as possíveis causas do endividamento, com casuística de comportamentos observados no exercício da magistratura. Aborda a questão sob o paradigma consciencial, as dívidas da consciência para consigo
mesma, para com o grupo mais próximo e mais remoto, suas implicações ao longo
das várias existências humanas e apresenta hipóteses para a superação das interprisões para o credor e para o devedor. Usando técnicas conscienciológicas de autopesquisa e escolha de novas posturas para o autoenfrentamento da questão, propõe terapêuticas para possibilitar novo caminhar evolutivo.
Conscienciologia Aplicada Lia Tedesco Ano 18 – N.12 – 2018 (2018)