No final do Século XVII, com a descoberta feita por Isaac Newton (1643-1727) da lei da atração universal, por meio da qual foi possível explicar os movimentos de todos os corpos, a física tornava-se universal, enquanto o paradigma metodológico newtoniano passava a ser o critério de cientificidade. A racionalidade científica não é específica das ciências da natureza, nem tampouco o critério de cientificidade deve ser definido por um paradigma metodológico cuja abrangência diz respeito aos fenômenos físicos, não contemplando, portanto, os fenômenos conscienciais. O objetivo deste trabalho
é examinar as razões que levaram a se restringir a cientificidade a determinadas áreas de conhecimento, bem como propor iniciativas voltadas para a expansão da pesquisa parapsíquica, fundamentada no paradigma consciencial, legitimando a sua cientificidade por meio da teoria e prática da autopesquisa e da tarefa do esclarecimento.
O presente trabalho apresenta breve biografia de Jean-Jacques Rousseau (1712-1778), filósofo suíço e enciclopedista do século XVIII. Propõe, de maneira sucinta, relação das principais ideias desenvolvidas pela personalidade estudada, bem como análise conscienciométrica dos traços conscienciais, materpensene, provável proéxis e hipótese de especialidade conscienciológica mais afim. O objetivo é promover o autorrevezamento grupal mediante revisão e atualização dos conceitos pessoais sobre modelos de organização social cosmoéticos pela ótica da Conscienciologia.
Relata-se a vida e obra do ' lósofo francês do Iluminismo, Charles Louis de Secondat
(1689–1755), barão de Montesquieu e de La Brède, cujo pensamento e teorias in( uenciaram os modelos de organização social e política de várias nações. Autor multicultural,
deixou extensa e diversi' cada obra. Em O Espírito das Leis, obra-prima do pensador,
o mesmo expôs o perigo dos governos despóticos e o modo de prevení-los, pela adoção de
sistema político onde o Estado é regido por 3 poderes separados, com as funções de fazer as
leis, administrar e julgar. Personalidade de inteligência agúda, em muitos escritos disfarçou
a seriedade dos assuntos sobre os quais tratava, pelo uso de tom satírico e irreverente, por
exemplo, ao criticar os excessos da nobreza francesa e da Igreja Católica da época. Ao modo
de outros intelectuais iluministas, vivenciou a dualidade da fama e proibição dos trabalhos
nos quais denunciava os abusos dos poderosos.
Sob o eixo temático da Biografologia, o presente resumo expandido expõe breve biogra' a da
escritora e feminista Mary Wollstonecraft (1759–1797), contemporânea ao período iluminista, cuja principal obra A Vindication of the Rights of Woman; with Strictures on Political
and Moral Subjects (1792), argumenta sobre a defesa dos direitos das mulheres. Dentre
seus talentos se destaca a predominância intelectual. A metodologia utilizada foi a pesquisa
bibliográ' ca.
Considerando a influência do filósofo John Locke (1632–1704) no Iluminismo e no movimento enciclopedista do Século XVIII, cujas ideias ainda instigam importantes intelectuais
e pensadores na atualidade (Ano-base: 2017), este artigo objetiva apresentar cotejo entre as
principais concepções propostas por John Locke na área da Teoria do Estado e Filosofia do
Direito e neoproposições da Conscienciologia. A metodologia de pesquisa consistiu em
consultas e leituras analíticas do ideário de John Locke relativos à Filosofia Política e posterior estudo procedendo análise de tais proposições comparadas a neoideias do paradigma
consciencial. A partir da realização de tal trabalho, a autora elaborou paralelo entre o pensamento de John Locke, inspirador do Iluminismo e o movimento do neoenciclopedismo
conscienciológico, instigador da Parailuminismologia e vislumbre do Estado Mundial. Ao
finalizar o texto, a autora apresenta síntese provisória, nem conclusão nem considerações
finais, entendendo tratar-se de breve resultado pesquisístico, prospectivando o começo de
novas pesquisas.
O tema apresenta re( exão acerca de dois conceitos da teoria de Norbert Elias, ou abordagem eliasiana – sociogênese e psicogênese –, os quais dizem respeito à interrelação entre as
transformações do comportamento humano e das estruturas de personalidade dos indivíduos (a psicogênese) e a do desenvolvimento social (a sociogênese) (Elias, 1994; Barbosa,
2005). Os conceitos nos levam a repensar o Iluminismo, no sentido de que naquele período
do Século XVI foi iniciado o processo de escrita do que viria a ser a Enciclopédia Francesa no
século XVIII. E no século XXI, a Neociência Conscienciologia lança perspectiva multidimensional do gênero enciclopédico (Rouanet, 2016). O objetivo é comparar a perspectiva
processual da evolução humana / consciencial diante da escrita no período da Luzes, com
o pensene contemporâneo da verbetogra' a no contexto da teática consciencial enciclopédica. A metodologia aplicada foi o estudo de caráter bibliográ' co entremeado com vivências
na condição de verbetógrafa.
O objetivo deste resumo expandido é analisar a personalidade de Jean-Jacques Rousseau
(1712–1778) pela ótica da conscienciometria biografológica, possibilitando às consciências
interessadas pesquisarem e re( etirem sobre a hipótese de desempenho proexológico no
contexto do Iluminismo, em contraponto com a Parailuminismologia. A construção dos
conceitos apresentados segue as técnicas da Biografologia e da Conscienciometrologia, com
base na obra Conscienciograma (Vieira, 1996).
O presente artigo tem por objetivo apresentar os indicativos da influência do Iluminismo no
processo de Restauração Meiji no Japão, iniciada em 3 de janeiro de 1868, encontrados na
bibliografia sobre a História do Japão, considerando também o Período Edo (1603–1868),
onde aparecem indícios significativos do acesso ao holopensene do movimento iluminista
da Europa.
O presente artigo expõe análise comparativa entre os holopensenes iluminista e conscienciológico, com base nos respectivos projetos enciclopédicos. Quanto ao método, partiu-se
do levantamento de aspectos gerais de ambos os movimentos, em busca de distinções,
analogias ou similitudes científicas e paradigmáticas, para então correlacionar, de modo
mais detalhista, objetivos, ideais e propostas ideativas presentes no corpo da Encyclopédie
francesa, e conceitos, princípios e neodisciplinas ou especialidades do paradigma consciencial, disponíveis na Enciclopédia da Conscienciologia. Objetiva-se com essa aproximação
expor o potencial de omniexpansão do conhecimento humano frente à multidimensionalidade e possíveis efeitos neopensênicos, além de incentivar pesquisas seriexológicas
e promover evocações interassistenciais cosmoéticas de conscins e consciexes preteritamente vinculadas ao movimento iluminista. Conclui-se, enquanto hipótese, constituir
a Neociência Conscienciológica ponto de convergência e de encontro para parcela de
consciências vinculadas ao movimento enciclopédico setecentista, considerando-se a relativa analogia de materpensenes cienti' cistas, inovadores e mentaissomáticos frente aos
respectivos cenários mesológicos, constituindo o Neoenciclopedismo importante pilar para
a oportuna instalação e vivência teática do neoparadigma consciencial em âmbito planetário.
O objetivo deste artigo é realizar cotejo de algumas reciclagens no período do Iluminismo,
no Século XVIII, e a Recexologia, especialidade da Conscienciologia que estuda a reciclagem existencial. A metodologia contempla a pesquisa bibliográfica, historiográfica e ainda
da vivência e aprofundamento da técnica de reciclagem existencial desenvolvidos pela autora,
pesquisadora da temática há quase duas décadas. O artigo apresenta visão geral sobre
o Iluminismo nos países europeus, a Encyclopédie francesa, breve análise do papel feminino
no movimento e as reciclagens e transformações geradas pelo Século das Luzes, representando evidentes reciclagens em relação ao Zeitgeist vigente.
Esse resumo expandido apresenta a cronologia de 5 obras precursoras do Iluminismo que
contribuíram para a transição do Antigo Regime alicerçado na religiosidade, vontade divina
e absolutismo monárquico para o crítico, ativo e experimental do período moderno, época
de transformações culturais, sociais, religiosas, política e econômica na Europa, entre os
Séculos XVII e XVIII, culminando na Revolução Francesa (1789–1799).
Este artigo versa sobre a grafopensenidade no Iluminismo e no contexto da Conscienciologia,
considerando a Parailuminismologia. Evidencia o modo pelo qual a grafopensenidade
contribuiu para a difusão dos ideais iluministas no Século XVIII e as obras usadas para
a disseminação do pensamento assentado na razão e na crítica à autoridade monárquica e religiosa, em ambiente norteado pela censura e frequentes prisões de autores. Em
contraponto, mostra a grafopensenidade na Conscienciologia e a forma pela qual pode-se
usá-la para ampliar a cultura da multidimensionalidade esclarecendo os leitores quanto as
verdades relativas de ponta (verpons) derivadas do paradigma consciencial.
O presente artigo objetiva apresentar a análise biográ' ca de Condorcet (Marie Jean Antoine
Nicolas de Caritat, 1743–1794), demonstrando a condição ímpar do ilustre enciclopedista,
atualizada ao contexto contemporâneo e enriquecida pela análise conscienciológica dos
autovalores identi' cados.
O artigo objetiva propiciar reflexões sobre as Gradações de Autodesassédio e a remoção das camadas de autointerferência e/ou autoaprisionamento secular
interpessoal (assédio). Propõe que o leitor motivado se aproxime do holopensene
do serenismo e considere a possibilidade de auxiliar nos plantões do laboratório,
tendo em vista a qualificação do parapsiquismo e o desenvolvimento das nuanças
e sofisticações autoperceptivas a cada plantão. Conforme a Conscienciologia, cada
pesquisador possui seu próprio labcon, e a autora o utiliza enquanto metodologia de pesquisa obtendo resultados de análise das autovivências na função de plantonista do Laboratório Serenarium, no Campus de Invexologia, em Foz do Iguaçu, PR, Brasil, durante 2 anos.