Este artigo descreve e avalia experiências vividas pela autora em momentos distintos de sua atual vida intrafísica, das quais fizeram parte pessoas do seu grupocarma que se encontravam em período pré-dessomático. A coleta de dados deu-se por mapeamento das referidas vivências após registro, por escrito, das memórias correspondentes aos fatos de interesse. Uma criteriosa revisão de literatura pertinente ofereceu as bases teóricas necessárias ao trabalho de apreciação dos resultados. O traço-força (trafor) acolhedor surge como atributo-chave, por meio do qual a pesquisadora disponibilizou-se para a assistência a pré-dessomantes, transformando o medo da morte em motivação para ajudar a essas conscins e assumindo-se como minipeça de um maximecanismo interassistencial. A tipologia e a recorrência dos episódios pesquisados sugerem ser a assistência dessomatológica item fundamental da proéxis da autora.
presente artigo visa demonstrar, a partir de comparativo entre três autoexperimentos, a importância de cada um deles para o processo evolutivo da autora e, principalmente, o último deles, fundamentado no Paradigma Consciencial, por lhe conferir maior solidez, em face de autopesquisa conscienciológica, tendo por base a intencionalidade cosmoética e procedimentos metodológicos e técnicos adequados ao objeto de pesquisa, resultando em aprendizagem propiciadora de reciclagem intraconsciencial com fim autotransformador.
Mentalsomatologia Aplicada Fátima Duda Ano 3 - N. 3 - Dez de 2022 (2022-12)
’autoentrepreneuriatcommunicatif pour le qualifier. Il contient une brève discussion sur la communicationcomme l’un des piliers du trinôme de la tridotation conscientielle, de l’auto-organisationcommunicative comme une manifestation volitive conscientielle et lestechniques développées pour propulser le processus évolutif égo et groupekarmique,ainsi que le groupe évolutif. La méthodologie comprend, parmi les techniques soulignées, l’amélioration de l’autoexpression, l’auto-planification communicationnelle, l’explicitation précise de la pensénité, la communication interassistencialle. Ces techniquesont été utilisées pour provoquer des recins et des recexis concernant l’autoexpositionet l’autoaffrontement de l’auteure en ce qui concerne les trafors à consolider etceux déjà consolidés dans le domaine de la communication proévolutive. Les résultatsobtenus jusqu’au moment actuel de l’autorecherche ont démontré l’autodépassementdes freins émergents, ainsi que l’apparition de trafors jusqu’ici inconnus.
Este artigo objetiva apresentar autopesquisa sobre os mecanismos conscienciais relacionadosao autoposicionamento sadio. O trabalho contextualiza casuística da autoraa partir da constatação do gargalo evolutivo pessoal em relação ao tema e utiliza o métododa pesquisa empírica, por meio de observação autoconscienciométrica. Expõe fatuísticaindicando imaturidades comportamentais identificadas pela autora, elementospara a compreensão da distorção do posicionamento homeostático e os benefícios trazidospela adoção de posturas autênticas fraternas. Traz ainda fatores que interferem noposicionamento, os quais permitiram à pesquisadora a compreensão sobre a ausênciade assertividade em sua manifestação. Retratando autopesquisa ainda em curso, o trabalhoaponta elementos que, segundo a experiência da autora, dão suporte às reciclagense relaciona técnicas utilizadas como ferramentas para superação da insegurançapessoal e a construção do autoposicionamento sadio.
Este artigo foi escrito com o objetivo de proporcionar reflexões acerca da teoria da Síndrome do Estrangeiro e os seus efeitos, além de discutir a influência mesológica da sociedade intrafísica sobre as conscins ainda jovens, muitas vezes em crises de
identidade, vazio existencial, melancolia intrafísica (melin), predominância do porão
consciencial, em que imaturidades são exacerbadas em função da busca de identificação mútua entre os jovens de igual faixa etária, usos e costumes. A pesquisa teve por base metodológica a análise das vivências pessoais do autor, a consulta aos artigos e livros da Conscienciologia, em especial se fundamentando na obra Síndrome do Estrangeiro, publicado pela propositora da referida teoria, professora consciencióloga
Málu Balona, e o livro Inversão Existencial, escrito por um grupo de conscienciólogos inversores. O autor chegou à conclusão de ser a autopesquisa uma condição sine qua non para o jovem conhecer-se, superar-se e conquistar a pacificação íntima.
Resumo: Este relato descreve e analisa sinteticamente condições envolvidas na experimentação desta autora em dois experimentos no laboratório Serenarium. Defende a necessidade de dilatar o tempo previsto para o experimento no Serenarium, incluindo mais dias na agenda pré e pós-laboratório, de maneira a potencializar os achados do experimento, consolidar neossinapses, realizar processo de fato imersivo e respeitar as alterações parafisiológicas propiciadas pelo laboratório. Ademais, considera importante o(a) experimentador(a) inserir-se em processo conscienciométrico sistemático, conectando-se com o holopensene dos serenões de modo profundo e paracirúrgico. Demonstra, ainda, a necessidade de automonitoramento para implantação das medidas recinológicas programadas durante o experimento.
Resumo: O artigo apresenta o resultado das atividades de autopesquisa e interassistência nos últimos 2 anos (ano-base: 2016) e evidencia a sincronicidade entre recins e assistência. O autor utilizou o aprendizado dos cursos realizados com as ciências Conscienciologia e Projeciologia, de registros de parafenômenos e de técnicas conscienciológicas aliadas a seu laboratório pessoal. A pesquisa indicou o crescente processo de autossuperação e conclui que, quanto mais autopesquisa realiza intraconsciencialmente, mais qualificado fica o pesquisador para assistência.
Conscienciologia Aplicada Augusto Francisco dos Santos Ano 16 – N.11 – 2016 (2016)
O presente artigo visa expor as reciclagens promovidas pela autora que propiciaram a atuação em quatro frentes de trabalho realizadas no ano de 2015. Foram apontadas ferramentas utilizadas para auxiliar no rastreamento e superação de um trafar: o déficit de maior autonomia ge-rador de insegurança íntima. A reciclagem promoveu tomada de cons-ciência e estofo energético para a materialização de novos projetos auto-proexológicos. Por fim, foram apresentadas ferramentas promotoras da autossuperação, resultados de autopesquisa e a compreensão da realidade do empreendedor e pesquisador inversor por meio do parapsiquismo inte-lectual.
Gestações Conscienciais Augusta Clemente Vol. V, 2016 (2016)
O artigo apresenta autopesquisa conscienciométrica desenvolvida pela autora, a partir da participação nos cursos da Associação Internacional de Conscienciometria Interassistencial (CONSCIUS). A autopesquisa contribuiu para o aprofundamento do autoconhecimento, aprimoramento do dicionário cerebral e identificação das distorções cognitivas pessoais, promovendo novo entendimento e qualificação da intencionalidade pessoal quanto às reciclagens intraconscienciais. O objetivo do artigo é descrever as autovivências do processo gradativo de qualificação da intencionalidade pessoal quanto às autorrecins, elencando os elementos impedidores, aspectos facilitadores observados, bem como os recursos otimizadores. Para a composição conteudística desse artigo foram utilizados os registros das aulas, complementados com pesquisas bibliográficas.
Resumo: O artigo apresenta o resultado das atividades de autopesquisa e interassistência nos últimos 2 anos (ano-base: 2016) e evidencia a sincronicidade entre recins e assistência. O autor utilizou o aprendizado dos cursos realizados com as ciências Conscienciologia e Projeciologia, de registros de parafenômenos e de técnicas conscienciológicas aliadas a seu laboratório pessoal. A pesquisa indicou o crescente processo de autossuperação e conclui que, quanto mais autopesquisa realiza intraconsciencialmente, mais qualificado fica o pesquisador para assistência.
Conscienciologia Aplicada Augusto Francisco dos Santos Ano 16 – N.11 – 2016 (2016)
Resumo: Este relato descreve e analisa sinteticamente condições envolvidas na experimentação desta autora em dois experimentos no laboratório Serenarium. Defende a necessidade de dilatar o tempo previsto para o experimento no Serenarium, incluindo mais dias na agenda pré e pós-laboratório, de maneira a potencializar os achados do experimento, consolidar neossinapses, realizar processo de fato imersivo e respeitar as alterações parafisiológicas propiciadas pelo laboratório. Ademais, considera importante o(a) experimentador(a) inserir-se em processo conscienciométrico sistemático, conectando-se com o holopensene dos serenões de modo profundo e paracirúrgico. Demonstra, ainda, a necessidade de automonitoramento para implantação das medidas recinológicas programadas durante o experimento.
A proposta deste artigo é fazer uma correlação do exercício da crítica enquanto instrumento descrenciológico, autorreflexivo e ponderativo com a recéxis, apresentando
o processo de descortínio da criticidade ao longo da recuperação de cons necessária após o restringimento intrafísico da atual ressoma, o qual influi nas escolhas evolutivas e pode gerar desvios proexológicos, buscas incessantes e autorresgates contínuos até chegar ao grupo evolutivo. São exemplificadas superações possíveis pela recalibragem da bússola intraconsciencial, vinculando o traço crítico aos trafores e à autocosmoeticidade. A partir da autovivência das qualificações pessoais originada pela reconexão com a paraprocedência intermissiva e consequente reestruturação no modo de pensenizar, a autora propõe o exercício da criticidade cosmoética na condição de ferramenta recexológica, propondo suas características e seu papel no desencadeamento, sustentação, manutenção e balanço da recéxis, estabelecendo comparações à crítica invexológica.
Conscientia Laura Bruna Araújo Vol. 19 - N. 4 - Out. / Dez. 2015 (2015-10)
Este artigo é síntese dos resultados da autopesquisa, originalmente focada na superação da ansiedade. Tem por objetivo compartilhar casuística e estratégias utilizadas para promover reciclagens intraconscienciais autovivenciadas. A metodologia utilizada na pesquisa incluiu registros e anotações pessoais, pesquisa bibliográfica
e técnicas autoaplicadas, sendo as mais relevantes, detalhadas ao longo do texto. Ao
longo do trabalho, foram experimentadas técnicas voltadas à auto-organização, identificação e revisão de prioridades, que originaram insights e aprendizagens, a exemplo da descoberta de gargalos evolutivos mantenedores de dificuldades anteriormente inconscientes. O processo de autoinvestigação ampliou a homeostase holossomática e autocompreensão. A continuidade e aprofundamento na autopesquisa, intensificadas pelo autoenfrentamento, revelaram-se essenciais para as autossuperações resultantes. Na experiência da autora, o diagnóstico do trafar ansiedade pouco permite o aprofundamento de recins, sendo normalmente máscara de trafares mais difíceis de serem identificados.
Conscientia Clara Emilie Vieira Vol 19 - N. 3 - 2015 (2015-07)
O presente artigo discorre sobre o desenvolvimento paraperceptivo da autora, ainda em processo de aprimoramento, resultante do esforço pessoal e participação contínua na Dinâmica Parapsíquica da Desperticidade, atividade disponibilizada pelo Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC) para o público interessado. O conteúdo exposto foi desenvolvido a partir de observações e autorreflexões registradas, complementadas com pesquisa bibliográfica. O objetivo é descrever experiências pessoais de desbloqueio energossomático e consequente aumento paraperceptivo. Apresenta lista das principais parapercepções identificadas, elenca dificultadores, aspectos facilitadores observados e benefícios hauridos no intuito de colaborar com os leitores para compreendê-los melhor a partir da pesquisa conscienciológica.
Conscientia Keiko Asaoka Vol 19, N. 2 -2015 (2015-04)
Este artigo é resultado de experimentos da autora relativos a anticonflitividade consciencial. Aborda a dissonância consciencial como um elemento importante gerador de conflitos íntimos, apresenta técnicas para auxiliarem a autossuperação e propõe a reestruturação da autopensenidade através de novos posicionamentos. Esta autora ainda infere que a anticonflitividade ainda não é paz, mas caminho para se chegar até esse estado.
Homo Projector Graciela Boschetti v. 02 n. 01 - JAN/JUN – 2015 (2015-01)
Este artigo aborda a questão do adoecimento físico do/a tenepessista e as implicações no âmbito da tenepes, a influência no público-alvo da assistência, o amparo extrafísico de função e fatores favorecedores da saúde. O texto destaca a importância da transformação do momento nevrálgico em oportunidade assistencial. Parte do princípio de ser o tenepessismo capaz de propiciar a força necessária para os que ainda estão, na fase mais crítica de doença, encontrarem o ponto de viragem para a superação
das crises pessoais mais agudas, seja na condição de assistente ou de assistido. Para
alcançar esse objetivo, a autora traz 4 casos de tenepessistas, incluindo o pessoal, que
mantiveram a tenepes (tarefa energética pessoal) durante o processo de diagnóstico,
tratamento e superação de patologia somática.
Conscientia Rosemere Victoriano Vol 17, N. 3 - 2013 (2013-07)
O presente trabalho apresenta o conceito de percepção de autoeficácia consciencioterápica. A atual proposição é sustentada na experiência acumulada deste autor em 3 cenários: a autoconsciencioterapia, a pesquisa conscienciométrica e a atuação no voluntariado da heteroconsciencioterapia clínica. A hipótese aventada é a da convicção íntima do evoluciente quanto à capacidade de executar o processo autoconsciencioterapêutico e de este ser, por si só, importante elemento para a autocura. Adicionalmente, é proposto um questionário autoconscienciométrico de 30 itens para verificação desse atributo. O objetivo deste trabalho é fornecer ferramentas úteis ao evoluciente identificar, metrificar e fortalecer a percepção de autoeficácia consciencioterápica frente a determinado travão e, desse modo, dinamizar as autossuperações. Ao final, este artigo reforça a relevância do tema a todos os pesquisadores da saúde consciencial, enquanto marcador prognóstico de autocura, ou seja, de determinação da perspectiva de sucesso paraterapêutico.
Conscientia Marco Antônio Almeida Vol. 15 - N. 1 - 2011 (2011-06-30)