Este trabalho objetivou apresentar panorama do uso dos laboratórios de autopesquisa conscienciais do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC), de 1997 a 2022. O método de pesquisa foi o estudo descritivo e exploratório, de série temporal e natureza quantitativa, em que se analisaram registros e banco de dados secundários. No período, ocorreram um total de 82.374 experimentos, mas descontando-se o ano de 1997, em que houve apenas 88 experimentos, resultou no total de 82.286 experimentos, uma média de 3.291/ano e 274/mês. Os laboratórios com maior número de experimentos/mês foram os de Autopensenologia e Estado Vibracional e com menor, os de Cosmograma e Autevoluciologia. A análise temporal indicou tendência geral de queda nos experimentos, sendo os laboratórios de Cosmograma e Autossinaleticologia com maior decréscimo. Mas três apresentaram aumento: Conscienciografologia, Pensenologia e Paradireitologia. Conclui-se que apesar de serem recursos otimizadores de autoexperimentação, houve uma subutilização dos laboratórios, indicando necessidade de contínua divulgação de sua importância.
Conscientia Adriana Kauati, Celso Onishi, Lenemar Nascimento Pedroso, Oscar Kenji Nihei Vol 29 - N. 1 - Jan. / Mar. 2025 - 3 Décadas CEAEC (2025-01)
O Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC) é um campus conscienciológico que disponibiliza recursos visando a autopesquisa, autoevolução e debate dos achados dos pesquisadores interessados nas abordagens da Conscienciologia. O presente artigo objetivou apresentar alguns recursos disponíveis nessa instituição que podem auxiliar no processo de autopesquisa, em especial a identificação de distorções cognitivas e a reciclagem dessas deturpações. O método utilizado para elaboração deste artigo foi a análise post facto das autopesquisas dos autores e das heteropesquisas de alunos do curso Autopesquisa na Prática do CEAEC, além de estudo teórico sobre distorção cognitiva e autopesquisa. Conclui-se que a autopesquisa é insubstituível para a identificação das distorções cognitivas, e a utilização dos recursos do CEAEC são otimizadores para a identificação e reciclagem.
Conscientia Adriana Kauati, Celso Onishi, Etsuko Onishi, Oscar Kenji Nihei Vol 29 - N. 1 - Jan. / Mar. 2025 - 3 Décadas CEAEC (2025-01)
Resumo. Este artigo apresenta o inventariograma da evolução histórica e gesconográfica da Tenepessologia,
incluindo a primeira publicação oficial sobre tenepes de 1986, pelo pesquisador
Waldo Vieira (1932-2015) no tratado Projeciologia: Panorama das Experiências da Consciência Fora
do Corpo Humano, denominada Técnica dos Passes para o Escuro, e capítulos específicos sobre tenepes
em outros tratados da Conscienciologia, livros e a publicação de verbetes na Enciclopédia da
Conscienciologia. Analisa resultados considerados pelos autores conditio sine qua non para a sustentabilidade
e cientificidade da Tenepessologia, entre eles: mais de 389 autores publicaram 284
trabalhos na Revista Conscientia, 131 verbetes na Enciclopédia da Conscienciologia, 7 livros específicos
sobre tenepes e 13 livros com temas relacionados. Os autores buscaram os dados e fatos atinentes
ao assunto na revisão bibliográfica descrita acima, com recorte temporal de 1966 a 2023.
Conclui-se que o esforço dos tenepessistas-pesquisadores e interessados no tema foi fundamental
para progressão historiográfica da Tenepessologia.
Tenepessologia Lygia Decker, Rose Bays, Flávio Amado Ano 1 - N.1 - 2024 (2024)
O presente artigo discorre sobre a experiência da autora no período de seis meses de preparação para aplicação da técnica da tenepes. Tem objetivo de informar, instigar
reflexão e análise sobre o caso, podendo auxiliar no posicionamento tenepessológico de aplicantes, ou não, da técnica da invéxis. A metodologia utilizada foi: revisão bibliográfica dos conceitos básicos, análise de anotações pessoais, aplicação de técnicas energéticas, participação em dinâmicas parapsíquicas e cursos de capacitação intraconsciencial. O tema possui relevância em especial aos aplicadores da técnica da invéxis que procuram antecipar sua evolução desde a juventude através da tenepes. Ao
analisar a casuística da autora o ponto principal do artigo se encontra nas vivências
multidimensionais, em especial, as experiências de ordem mentalsomática e ideativas
geradas no contato com os amparadores.