Este artículo aborda una actividad realizada a partir del levantamiento y escrutinio de material pensénico vinculado a la adopción de los comportamientos cotidianos de los autores. Pretende aprovechar el conjunto recopilado para resaltar la diferente naturaleza de las unidades pensénicas y hacerlas interpretables desde la perspectiva de la cualificación de la autocos¬moética. La metodología involucró el registro de comportamientos
adoptados en diferentes situaciones, mapeando y clasificando los componentes cognitivos relacionados con pensenidad e interpretando el escrutinio a través de una herramienta de análisis específica. Los resultados mostraron características particulares y contradictorias de la pensenidad personal frente a un determinado estímulo, las matrices pensénicas utilizada.
Cosmoethos Samir Henrique Moraes, Elizabeth Pigozzo, Simone Maria Sandi v2. n.2 (2022) (2022)
O presente artigo aborda atividade realizada a partir do levantamento e escrutínio de material pensênico atrelado à adoção de condutas cotidianas dos autores. Objetiva fazer uso do conjunto coletado para evidenciar a diferente natureza das unidades pensênicas e torná-las interpretáveis pela ótica da qualificação da autocosmoeticidade. A metodologia envolveu o registro de condutas adotadas em situações diversas, o mapeamento e a classificação dos componentes cognitivos atinentes à pensenidade e o esquadrinhamento interpretativo por meio de ferramenta de análise específica. Os resultados apresentaram características particulares e contraditórias da pensenidade pessoal ante a determinado estímulo, as matrizes pensênicas utilizadas e a relevância do estudo do afluxo pensênico na qualificação da autocosmoeticidade.
Cosmoethos Samir Henrique Moraes, Elizabeth Pigozzo, Simone Maria Sandi v2. n.2 (2022) (2022)
Tudo começou numa frase casual, aquelas que falamos sem refletir muito, no restaurante do CEAEC (Centro de Altos Estudos da Conscienciologia), antes da apresentação do meu primeiro verbete: “Enquanto eu não melhorar a minha autoestima, bancar o meu holopensene pessoal, não vou poder ressomar na África junto com a turma do professor Waldo Vieira. Imaginem nascer em família com seus tradicionalismos e cultura rígida de local onde, considerando ser a África o berço da Humanidade, as interprisões grupocármicas foram criadas em fases mais imaturas da minha consciência.”
Intercâmbio Simone Maria Sandi Ano IV – N. 4 – Novembro 2017 (2017-11)