Este artigo contribui ao estudo da Parapoliticologia discutindo temas relacionados ao conceito Democracia, propondo análises pelas bases parapoliticológicas interdisciplinares pelos integrantes do Colégio Invisível da Parapoliticologia. Centra-se nas reflexões sobre os desafios à sustentação de holopensene democrático em comunidades e sociedade em geral. Propõe o desenvolvimento das habilidades comunicativas, associando-as à teoria da ação comunicativa do filósofo alemão Jürgen Habermas (1929‒). O artigo aponta para a necessidade do autoaprendizado parapolítico, questionando os comportamentos e condutas pessoais com vistas à autorreeducação consciencial e autoconscientização parapolítica contributiva para a reurbanização planetária.
Conscientia Aride Guinalli, Marcelo Rouanet, Elisete Pagano, Ana Seno, Cilene Gomes Vol 26 - N. 2 - 2022 (2022-04)
Este artigo apresenta o esforço para aumentar a frequência de projeções lúcidas, após a autora compreender a função do mergulho insistente em rememorações dominadas pelo sistema de símbolos autoimpostos. Na experiência projetiva da
autora, analisada sob o paradigma consciencial, o filtro de símbolos, quando decodificado, aponta as recins prioritárias à ampliação do autodiscernimento, possibilitando autolucidez na realidade extrafísica acessada. Aborda o problema das projeções semi conscientes com simbolismos, interpretadas de modo direto, perturbar a comunicação multidimensional, mantendo a conscin mais na condição de assistível por estar envolta em problemas evolutivos ainda não solucionados. Esmiuçando as projeções educativas e visualizações extrafísicas, a autora alfabetizou-se nos próprios símbolos, emergentes do onirismo e dos parapsicodramas, para compreender ensinamentos de amparadores na extrafisicalidade.
Este artigo apresenta o esforço para aumentar a frequência de projeções lúcidas, após a autora compreender a função do mergulho insistente em rememorações dominadas pelo sistema de símbolos autoimpostos. Na experiência projetiva da
autora, analisada sob o paradigma consciencial, o filtro de símbolos, quando decodificado, aponta as recins prioritárias à ampliação do autodiscernimento, possibilitando autolucidez na realidade extrafísica acessada. Aborda o problema das projeções semi conscientes com simbolismos, interpretadas de modo direto, perturbar a comunicação multidimensional, mantendo a conscin mais na condição de assistível por estar envolta em problemas evolutivos ainda não solucionados. Esmiuçando as projeções educativas e visualizações extrafísicas, a autora alfabetizou-se nos próprios símbolos, emergentes do onirismo e dos parapsicodramas, para compreender ensinamentos de amparadores na extrafisicalidade.