Este estudo analisa os efeitos intra e extrafísicos da prática prolongada da tarefa energética pessoal na perspectiva de um inversor existencial com mais de três décadas de experiência. Por meio de metodologia de análise autobiográfica, o artigo identifica 31 efeitos mensuráveis da tenepes, categorizados em cinco dimensões: autorreeducação consciencial (ex.: anticonflituosidade, coragem evolutiva), relacionamentos (ex.: harmonização grupal, duplismo evolutivo), performance interassistencial (ex.: epicentrismo, sinalética energética), saúde holossomática (ex.: profilaxia energética, homeostase) e fluxo do cosmos (sincronicidades). Destaca-se a relação sinérgica entre tenepes, inversão existencial, voluntariado conscienciológico e epicentrismo consciencial, demonstrando como esta técnica catalisa a holomaturidade e a lucidez multidimensional. São examinados desafios como contramarchas interassistenciais (ex.: crises transitórias) e os princípios do amparo extrafísico (ex.: antimordomia, priorização por amparadores). Os resultados sugerem que a tenepes transcende uma mera técnica, tornando-se um estilo de vida consciencial que redefine prioridades existenciais. O artigo convida tenepessistas veteranos a contribuírem com um banco de dados de casuísticas para avançar a Tenepessologia como campo especializado da Conscienciologia.
Em 2017 a Reaprendentia completa sua primeira década. A quantidade de atividades realizadas cotidianamente no voluntariado pode envolver toda a atenção dos voluntários, e não raro muitos dados sobre os esforços realizados se perdem no tempo em função da falta do registro histórico. Este artigo tem o objetivo de fazer um registro histórico dos principais fatos e realizações que marcaram a primeira década da Reaprendentia.
Parapedagogia Ruy Bueno, William Klein, Ernani Brito, Júlio César Royer, Glória Matuchewski ANO 7, NÚMERO 7, OUTUBRO DE 2017 (2017)
O presente artigo apresenta reflexões sobre fatores intraconscienciais que afetam as percepções e parapercepções da conscin, a fim de ampliar a autocientificidade do tenepessista quanto às ocorrências parapsíquicas. Abordam-se alguns obstáculos da autocientificidade: vulnerabilidades cognitivas (esquemas mentais disfuncionais), as distorções cognitivas e parapsíquicas e critérios de validação multidimensionais (epistemologia pessoal). Propõe-se que o conhecimento das matrizes mentais anacrônicas servirão como instrumento de autopesquisa e profilaxia das distorções parapsíquicas. Foram utilizadas obras do Cognitivismo e do Parapsiquismo a fim de compreender e ampliar facetas do parapsiquismo nem sempre consideradas pela conscin pré-desperta. As conclusões apontam para a necessidade da lucidez quanto a esquemas disfuncionais alienantes que desqualificam a autocientificidade.