Este artigo objetiva a publicação da investigação quanto ao nível de autocoerência apresentado pela autora em sua manifestação consciencial multidimensional, expondo casuística e propondo técnicas de autopesquisa para o mapeamento da realidade consciencial. A metodologia contemplou a aplicação da autoconscienciometria na vigília física ordinária, o checkup holopensênico e a autoanálise a partir do inventário projeciológico para a identificação de trafores e autossuperação de trafares. Sugere condutas terapêuticas e conclui sobre a importância das experiências projetivas e da valorização das conquistas evolutivas para a atualização da autoimagem consciencial.
Homo Projector Marise Barros v. 01 n. 01 - JUL/DEZ – 2014 (2014-07)